No Brasil Covid-19 não é doença, é arma política contra Bolsonaro
Se você lê ou assiste a grande imprensa para se informar sobre o surto de coronavírus, sinto dizer, você está sendo enganado. A grande imprensa – leia-se Rede Globo, Folha de SP, CNN, Veja, etc – tem uma agenda: desgastar o governo Bolsonaro. Nesse raciocínio vale divulgar tudo o que for negativo para o Planalto e omitir descaradamente qualquer fato que desabone o governo federal.
Um exemplo, você sabia que 94,3% dos contaminados com o coronavírus estão recuperados? Ou seja, de cada 100 brasileiros contaminados, 94 já se curaram. As mortes vêm caindo em escala mundial – 7,6% e dentro do país, uma pequena baixa de 6,9%, claro que não é motivo para celebração mas também não é momento para pânico.
O índice de letalidade (o percentual de pacientes contaminados que vêm a óbito) do Covid-19 no Brasil é um dos menores do mundo. Enquanto na França, terra do falastrão Macron, que não perde a chance de criticar o Brasil, esse índice é de 18,5%, na Grã-Bretanha é de 14% e nos Estados Unidos 9,3% – no Brasil é apenas de 4,8%. Resumindo, na França de cada 100 contaminados 18 morrem, enquanto no Brasil de cada 100 apenas 5 falecem.
E por que você não vê esses dados na grande mídia? Porque isso desmente a narrativa deles. Porque isso pode levar você, leitor nordestino, a entender que o atual governo faz muito mais do que você imagina. E, principalmente, porque esse governo pode acabar com a esbórnia com dinheiro público que alguns prefeitos e governadores estão promovendo. Porque essa corrupção, essa impunidade não é pontual, não é por acaso – essa roubalheira sem fim – que o cineasta José Padilha batizou de ‘O MECANISMO’, tem que continuar para que eles continuem se locupletando e construindo obras inúteis e festejando com o seu dinheiro em Paris, em Roma, em Londres. Por isso é uma questão de vida ou morte tirar Bolsonaro do poder, porque se ele permanecer, ele pode quebrar o mecanismo.